segunda-feira, 23 de maio de 2011

Doação de medula óssea

Aproveitando o tema das células tronco, aproveito para falar sobre a doação de medula óssea. Alternativa que se segue ao tratamento de pacientes com Leucemia entre outros tipos de câncer.

Decido o transplante como terapêutica a ser realizada, inicia-se a busca por um doador de medula óssea, que pode ser da família ( doador aparentado) ou disponibilizado mediante a doação realizada por voluntários ( doador não aparentado), através do banco de medula óssea.
Contudo apenas 30% dos pacientes conseguem um doador compatível entre membros de sua família, sendo a maioria dependente de doadores não aparentados. Portanto, 70% dos pacientes recorrem ao Registro Nacinaol de Doadores Voluntários de Medula Óssea ( REDOME), criado em 1993, cadastrando doadores voluntários em todo país e ao Registro Nacional de Sangue de Cordão Umbilical ( RENACORD).
Existem, portanto, três fontes de coleta das células tronco hematopoiéticas para a realização da doação, que são: Medula óssea, sangue periférico e sangue de cordão umbilical e placentário.
Os únicos critérios preestabelecidos pelo Ministério da Saúde para se tornar um doador de medula óssea são: ter idade entre 18 e 55 anos e bom estado geral de saúde, não existindo contra-indicação em relação a incompatibilidade sanguínea. Encaixando-se neste perfil, o interessado deve dirigir se ao hemocentro mais próximo para realizar preenchimento da ficha cadastral e coletar 10 ml de sangue para classificação.
Os dados ficam disponíveis no REDOME e são cruzados com a solicitação.

Então estamos esperando o que para nos tornarmos doadores?!!!!!!
Pensem nisso!!!

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